
Neste 1º de abril, Dia da Mentira, é impossível não lembrar das narrativas distorcidas que o presidente Lula (PT) e sua equipe insistem em propagar. Entre números inflados, promessas recicladas e declarações convenientes, o governo petista coleciona episódios em que a realidade foi deixada de lado. Eis as 10 maiores farsas que marcaram a gestão até agora.
Em um discurso no G20, Lula alegou ter recebido um Brasil com 33 milhões de pessoas passando fome e, em menos de dois anos, ter retirado 24,5 milhões da miséria. O problema? Os dados da ONU contradizem essa versão, mostrando que a insegurança alimentar severa no país era bem menor do que o petista afirmou.
Enquanto o governo negava qualquer obra para beneficiar a primeira-dama, Janja da Silva, investigações da imprensa revelaram que mudanças estavam sim sendo feitas para reformar o espaço dela no Palácio do Planalto. O episódio levantou questões sobre transparência e prioridades do governo.
Diante das enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, o governo correu para negar que tivesse recusado apoio do Uruguai. Mas a verdade veio à tona: a gestão Lula aceitou apenas um helicóptero e rejeitou outras ofertas, desmentindo a narrativa oficial.
O presidente garantiu que o ENEM de 2023 transcorreu sem problemas, mas a realidade mostrou o contrário. Vazamentos de imagens da prova e investigações da Polícia Federal desmentiram o discurso oficial de que tudo havia ocorrido com perfeição.
O ex-ministro do GSI, general Gonçalves Dias, foi flagrado contradizendo a própria versão sobre os atos de 8 de janeiro. Disse não saber das invasões, mas mensagens revelaram que já havia alertado órgãos de inteligência sobre os riscos, tornando-se protagonista de um escândalo dentro do governo.
Lula insistiu que o impeachment de Dilma Rousseff foi baseado em uma farsa, alegando que as pedaladas fiscais nunca existiram. No entanto, o TCU confirmou que as manobras fiscais foram reais e comprometedoras, levando à queda da ex-presidente.
O presidente tentou jogar no colo de Bolsonaro a culpa pelo não pagamento de dívidas desses países com o Brasil. Mas documentos oficiais mostraram que os calotes começaram ainda no governo Temer, desmoralizando a justificativa petista.
Lula acusou Bolsonaro de inflar os números do emprego formal ao contabilizar microempreendedores individuais (MEIs). O detalhe? O Caged não inclui MEIs nos cálculos de emprego formal, expondo mais uma distorção petista.
Em um evento na Bahia, Lula declarou que foi seu governo que criou uma lei para garantir a liberdade religiosa no Brasil. No entanto, a legislação citada nem sequer foi iniciativa do PT, desmentindo a tentativa de apropriação do mérito.
O petista afirmou que o salário mínimo ficou estagnado por cinco anos antes de sua posse. Mas os números oficiais mostram que Bolsonaro concedeu reajustes reais, embora modestos, desmontando mais uma narrativa enganosa.
A estratégia de distorcer os fatos e reescrever a realidade tem sido uma constante no governo Lula. Neste Dia da Mentira, fica o alerta: a verdade é, muitas vezes, a maior vítima da retórica petista.
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*Com informações Pleno News