A senadora Tereza Cristina (PP) está determinada a posicionar o Partido Progressista com um nome forte na disputa pelo Senado em Mato Grosso do Sul no próximo ano. Demonstrando firmeza, ela destacou que lutará "até o último minuto" para assegurar a candidatura, mas reforçou que a escolha precisa refletir a união do grupo político e não se basear em interesses individuais.
“Será uma decisão coletiva e respaldada por pesquisas. Não pode ser um capricho pessoal”, afirmou a senadora, que lidera as articulações dentro do partido. Entre os potenciais candidatos do PP estão o presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro, o secretário de Infraestrutura de Campo Grande, Marcelo Migliolli, e o deputado federal Luiz Ovando.
Tereza já alinhou suas intenções com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que indicou abertura para dialogar sobre a candidatura do PP. “A Tereza pode apresentar um nome. Vamos conversar com o presidente do partido, Ciro Nogueira, e alinhar os próximos passos”, afirmou Bolsonaro em entrevista recente.
O cenário eleitoral no Estado segue aquecido, com outras lideranças também movimentando suas peças. O PSDB, partido do governador Eduardo Riedel, já considera os nomes de Reinaldo Azambuja e Geraldo Resende. Além disso, Nelsinho Trad (PSD) e Soraya Thronicke (Podemos), atuais senadores, continuam bem posicionados nas articulações regionais.
Com mais de dez pré-candidatos ao Senado, incluindo Gianni Nogueira, vice-prefeita de Dourados e possível aposta de Bolsonaro, a decisão do PP será crucial para definir as alianças e estratégias na corrida eleitoral em Mato Grosso do Sul.
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*Com informações Investiga MS