O governo federal anunciou uma importante mudança no programa Minha Casa, Minha Vida: 3% das moradias subsidiadas pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) serão destinadas a pessoas em situação de rua. Segundo o ministro das Cidades, Jader Filho, esse percentual é o mínimo, com possibilidade de ampliação, e os imóveis serão integralmente financiados pelo governo.
A nova modalidade prioriza 38 municípios, incluindo todas as capitais e cidades com mais de mil pessoas cadastradas como “sem moradia” no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Confira as cidades contempladas:
Aracaju (SE)
Belém (PA)
Belo Horizonte (MG)
Boa Vista (RR)
Brasília (DF)
Campinas (SP)
Campo Grande (MS)
Cuiabá (MT)
Curitiba (PR)
Feira de Santana (BA)
Florianópolis (SC)
Fortaleza (CE)
Foz do Iguaçu (PR)
Goiânia (GO)
Guarulhos (SP)
João Pessoa (PB)
Joinville (SC)
Juiz de Fora (MG)
Macapá (AP)
Maceió (AL)
Manaus (AM)
Natal (RN)
Osasco (SP)
Palmas (TO)
Porto Alegre (RS)
Porto Velho (RO)
Recife (PE)
Rio Branco (AC)
Rio de Janeiro (RJ)
Salvador (BA)
Santos (SP)
São José do Rio Preto (SP)
São José dos Campos (SP)
São Luís (MA)
São Paulo (SP)
Teresina (PI)
Uberlândia (MG)
Vitória (ES)
Além da doação das casas, o programa prevê um acompanhamento abrangente. “Não é só dar a casa. Precisamos reinserir essas famílias no mercado de trabalho e cuidar de questões de saúde e educação”, destacou o ministro Jader Filho.
As prefeituras farão o processo de seleção das famílias beneficiadas quando as obras atingirem 50% de conclusão. A iniciativa busca não apenas garantir moradia, mas também promover dignidade e reinserção social para as pessoas em situação de vulnerabilidade extrema.
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*Com informações Metrópoles