O projeto de regionalização da saúde em Mato Grosso do Sul, liderado pelo governador Eduardo Riedel (PSDB), já mostra resultados concretos na vida da população. Com mais de R$ 1,8 bilhão em investimentos, o Estado está descentralizando o atendimento hospitalar, permitindo que procedimentos antes concentrados em Campo Grande, Dourados e Três Lagoas sejam realizados em cidades do interior com estrutura adequada e equipe qualificada.
Hospitais como os de Rio Brilhante, Costa Rica e Coxim se tornaram referências em cirurgias ortopédicas, de retina, urológicas e ginecológicas, entre outras. Com isso, pacientes que antes aguardavam meses em filas ou enfrentavam longos deslocamentos passaram a ser atendidos com mais rapidez e conforto.
É o caso de Ezequias Moreira, de 52 anos, morador de Dourados, que fez uma cirurgia de prótese de quadril em Rio Brilhante. “Sofria muito, não conseguia nem andar. Agora estou em recuperação e fazendo fisioterapia perto de casa”, relatou. Em Costa Rica, José Claudino, de São Gabriel do Oeste, e Maria José dos Santos, de Coxim, passaram por cirurgias de retina com estrutura moderna e atendimento acolhedor.
A estratégia implantada pelo Governo do Estado cria "cinturões de média complexidade" ao redor das macrorregiões, desafogando os hospitais de alta complexidade e garantindo atendimento mais próximo do paciente. Hoje, 66 hospitais do interior já participam do modelo, que inclui bonificação por produtividade e incentivo fixo para manutenção da estrutura hospitalar.
Em Rio Brilhante, já foram realizados mais de 700 procedimentos desde 2023, com ampliação prevista para cirurgias de amígdalas, adenoides e ureterorrenolitotripsia a laser. Já Coxim atende pacientes de 43 municípios, com leitos de UTI, cirurgias diversas e hemodiálise para 70 pacientes da região.
Segundo o secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões, o modelo garante melhor distribuição dos recursos, reduz filas e melhora a qualidade do atendimento. “Hoje os hospitais do interior são parte essencial do sistema de saúde do Estado, com estrutura e incentivo financeiro para garantir atendimento digno aos sul-mato-grossenses”, afirma.
A regionalização da saúde, defendida pelo governador Riedel como prioridade da gestão, mostra-se um caminho eficiente para um atendimento mais humanizado, rápido e acessível, consolidando Mato Grosso do Sul como referência nacional em gestão descentralizada da saúde pública.
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