Segunda, 16 de Setembro de 2024
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Obras na Calógeras são paralisadas por falta de pagamento da Prefeitura de CG

Empreiteira enfrenta dificuldade para receber da Prefeita Adriane!

24/11/2022 às 16h34 Atualizada em 24/11/2022 às 17h38
Por: Fonte: CGNews
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Obras na Calógeras são paralisadas por falta de pagamento da Prefeitura de CG

Por cinco meses de atraso nos pagamentos, as obras com apenas 20% de conclusão na avenida Calógeras de mais etapa do programa Reviva Campo Grande, foram paralisadas pela empresa responsável, GTA Projetos e Construções LTDA, que estavam previstas para serem entregues ainda neste mês de novembro, em Campo Grande.

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A empresa decidiu rescindir o contrato, após enfrentar dificuldades para receber da Prefeitura Municipal de Campo Grande, até mesmo referente as primeiras medições, mas a previsão era concluir a construção de faixa exclusiva de ônibus, instalação de ciclovias e recapeamento de vias, intervenções na avenida Fernando Corrêa da Costa e Eduardo Elias Zahran, além do trecho até a avenida Mato Grosso.

Até o momento, foram gastos R$ 3.153.947,33 dos R$ 15.078.831,92 milhões, firmado em contrato, após vencer licitação, do tipo concorrência pública, no dia 5 de julho de 2021, assinado em setembro do mesmo ano.

A GTA solicitou a rescisão deste contrato no último dia 4 de novembro, mas até o momento a Prefeitura não deu uma devolutiva sobre a decisão, e informou que existe outro contrato para obras no Bairro Nova Lima, do qual os pagamentos também estão atrasados, mas ainda não solicitou a rescisão deste último.

Corredores de ônibus

Os corredores estão previstos no plano municipal de mobilidade urbana em vigor desde 2015, com 69 quilômetros de pistas exclusivas para os ônibus trafegarem entre os terminais Guaicurus, Morenão (Região Sul da cidade), General Osório e Nova Bahia (Região Norte), passando pelo Centro da cidade.

Segundo os técnicos da Agência Municipal de Transporte e Trânsito, com as pistas exclusivas, os ônibus deixam de disputar espaço no trânsito com os demais veículos, com isto a expectativa é aumentar em até 62% a velocidade média (de 16 para 25 km/h) dos coletivos.

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