Todos os filiados do Partido dos Trabalhadores (PT) são obrigados a doar uma parte do salário que ganham, como cláusula pétrea dos estatutos do partido.
O valor da doação varia de acordo com o cargo ocupado:
Recentemente, durante a comemoração de mais um aniversário do PT, o Lula autorizou um débito automático de 10% do seu salário como doação para o partido.
No entanto, há filiados em dívida com a legenda, incluindo ministros como:
Mais de 30 deputados federais e senadores também estão em débito com o partido.
Entre os parlamentares, destaca-se o deputado Reginaldo Lopes, de Minas Gerais, e os senadores Jaques Wagner, líder do governo, e Fabiano Comparato, líder da bancada.
A exigência de doação financeira por parte do partido tem gerado controvérsia, com alguns criticando a medida enquanto outros defendem a necessidade de arrecadação para o financiamento das atividades partidárias.
A situação evidencia a tensão que está havendo no Partido.