
Segundo informações da Defesa Civil, a área ao redor da mina 18 da Braskem, em Maceió (AL), afunda a cada hora, e o deslocamento vertical acumulado até agora é de 1,42 metros.
No total, há nove escolas disponibilizadas como abrigos, 50 ônibus, geradores, 20 ambulâncias, 10 caçambas, retroescavadeiras, cinco carros-pipas, plantão 24h da Guarda Municipal, 5 mil colchões, 5 mil kits dormitório, 3 mil kits de higiene, 3 mil kits de limpeza, 5 mil refeições por turno, água, cestas-básicas e outros mantimentos.
Há, ainda, a solicitação de apoio para atuação da Cruz Vermelha, que conta com 200 voluntários em Maceió, e do Exército, de acordo com a prefeitura.
O bairro de Mutange, que faz parte da zona crítica para risco de colapso de mina da Braskem, registrou mais de mil abalos sísmicos no espaço de cinco dias. A informação é do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.
O problema em torno do afundamento na região onde ficam as 35 minas de sal-gema da Braskem veio à tona em março de 2018, quando um forte tremor atingiu a área. O risco iminente de formação de crateras levou à saída emergencial de cerca de 55 mil pessoas da área. O problema foi constatado por diversos órgãos.
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*Com informações Metrópoles