
A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, deixou uma mensagem sobre luta e afeto no Dia Internacional da Mulher. Em sua rede social X (antigo Twitter), Janja pede também o fim da misoginia.
“Não existe luta sem coletividade, e não existe luta sem afeto”, afirmou Janja, após falar sobre a “potência política de cultivar afeto”.
“Cultivar o afeto nos nutre, nos dando forças para batalhar por autonomia financeira, uma política de cuidado, equidade de direitos e igualdade salarial, e pela representatividade feminina nos espaços de decisão e poder, pelo fim da misoginia”, destacou.
E acrescentou: “É na luta que a gente se encontra, mas é no abraço que a gente se fortalece”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, mais cedo, um decreto para designar Janja para um evento da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York.
De acordo com o termo, ela é indicada como socióloga, e dessa forma, Janja vai representar o Brasil na 68ª Comissão sobre a Situação da Mulher, entre 9 a 16 de março.
Irão acompanhar a primeira-dama Luana Morais Pires, representante da sociedade civil do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, e Denise Dourado Dora, advogada especializada em direitos humanos.
A ONU descreve o evento como “a maior reunião global de representantes da sociedade civil, funcionários governamentais, lideranças políticas e especialistas”.
Receba as principais notícias do Brasil pelo WhatsApp. Clique aqui para entrar na lista VIP do WK Notícias.
*Com informações Metrópoles