
Atualmente, em todo o país, pelo menos 48 universidades, 71 institutos federais (IFs) e um campus do Colégio Pedro II estão em greve. Os professores e servidores dessas instituições estão demandando mudanças substanciais, incluindo reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, e revogação de normas implementadas durante os governos Temer e Bolsonaro.
Os níveis de paralisação variam. Em algumas instituições, tanto os professores quanto os técnicos-administrativos aderiram à greve, enquanto em outros casos, apenas os professores ou apenas os técnicos estão paralisados.
O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa os professores e demais servidores federais, afirmou que, apesar das reuniões com o Governo Federal desde 2023, nenhuma proposta satisfatória foi apresentada para atender às reivindicações dos servidores.
O Ministério da Educação, por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou estar comprometido em buscar alternativas para valorizar os servidores da educação, mantendo um diálogo franco e respeitoso com as categorias. A pasta também informou estar participando das mesas de negociação que tratam das condições de trabalho dos servidores nas instituições de educação.
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*Com informações G1