O caso de Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, ganha novos contornos com a exigência do ministro Alexandre de Moraes, do STF, para que a Polícia Federal esclareça o uso do celular de Martins em 48 horas. A investigação se intensifica após registros da operadora Tim indicarem a presença do celular de Martins no Brasil em datas cruciais, levantando dúvidas sobre sua suposta viagem com Bolsonaro aos Estados Unidos.
Os dados de geolocalização revelam que, no dia 31 de dezembro de 2022, o telefone de Martins estava ativo em território nacional, contradizendo as alegações de que ele teria embarcado com o ex-presidente. Em resposta, Martins consentiu com a quebra de seu sigilo telemático, buscando comprovar sua permanência no Brasil.
As próximas etapas envolvem a manifestação da defesa de Martins e um parecer da Procuradoria Geral da República, com implicações que podem afetar não apenas o futuro do ex-assessor, mas também o cenário político em torno de Bolsonaro. A atenção se volta agora para os desdobramentos deste caso, que segue sob rigorosa análise das autoridades competentes.
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*Com informações Terra Brasil
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