Terça, 20 de Maio de 2025

Malafaia detona Moraes e critica deputados: “Esgoto da perversidade humana”

Pastor denuncia intimação de Bolsonaro na UTI e aponta omissão do Congresso e da imprensa como conivência com abuso de poder

25/04/2025 às 12h05 Atualizada em 25/04/2025 às 13h00
Por: Tatiana Lemes
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Foto: Divulgação/Redes sociais
Foto: Divulgação/Redes sociais

O pastor Silas Malafaia elevou o tom em vídeo publicado nesta sexta-feira (25) para condenar a atitude do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que teria ordenado a intimação de Jair Bolsonaro enquanto o ex-presidente estava internado na UTI. Indignado, Malafaia classificou a ação como “um crime” e acusou Moraes de atentar contra o estado democrático de direito.

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“Isso é uma vergonha, um crime. Esse cara deveria ter sofrido impeachment e estar preso há muito tempo. O que ele fez é o esgoto da perversidade humana”, declarou Malafaia. Ele ainda criticou duramente a omissão de entidades como a OAB, a ABI, além de grande parte do Senado e da Câmara, que, segundo ele, permanecem “calados” diante de abusos.

Anistia humanitária e ataques ao Legislativo

Além da crítica ao episódio envolvendo Bolsonaro, Malafaia voltou sua artilharia para os deputados que decidiram adiar a votação do projeto de anistia humanitária. Ele acusou líderes partidários e parlamentares de atenderem aos interesses do STF e do governo Lula, citando nomes e partidos que, segundo ele, estão alinhados a um “jogo de perseguição política”.

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“Quem é contra essa anistia só apoia a ampla, total e irrestrita para guerrilheiros assassinos, assaltantes de banco, sequestradores e comunistas como Dilma e José Dirceu”, atacou.

Malafaia enfatizou que a decisão sobre a anistia humanitária cabe exclusivamente ao Congresso e criticou a “intromissão indevida” do STF e do Executivo no Legislativo. Para ele, os parlamentares estão sendo pressionados para viabilizar uma narrativa de golpe contra Bolsonaro.

“Até quando o Legislativo vai ser capacho do STF e ter medo desses caras?”, questionou, em tom incisivo, ao denunciar o que considera uma tentativa de intimidação e submissão do Parlamento aos interesses do Supremo e do governo federal.

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O pastor concluiu sua fala com a promessa de expor os partidos e líderes que, segundo ele, estão atuando contra o projeto de anistia, alertando para a gravidade do que chamou de “farsa pseudogolpe” promovida por Moraes e seus aliados.

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