O governador Eduardo Riedel assinou convênios com instituições do Sistema S, que vão permitir a realização de 851 cursos de qualificação gratuitos em todo o Mato Grosso do Sul. São 13,4 mil trabalhadores beneficiados por meio do programa MS Qualifica.
“Este ato simbólico com todos que estão presentes aqui vão fazer uma diferença enorme para o nosso Estado. Isto significa oferecer ao sul-mato-grossense uma condição melhor de vida. O programa (MS Qualifica) vai dar certo porque tem transversalidade nas suas ações, uma orquestra que junto vai funcionar. Assim vai ter capacidade de ofertar uma opção melhor de empregabilidade à população”, disse o governador.
Riedel destacou que nos últimos nove anos o Estado recebeu mais de R$ 80 bilhões em investimento privado e que esta realidade impõe novos desafios e uma demanda de vagas de empregos. “O trabalhador mais qualificado, será melhor remunerado. O mercado vai nos dizer que cursos realizar, porque tem demanda. Vamos buscar as pessoas menos favorecidas, entre eles os jovens sem oportunidades, indígenas, mulheres que não tiveram acesso (capacitação), para que todo este contingente seja incluso na prosperidade do Estado”, completou.
Os convênios foram firmados nesta segunda-feira (2) com o Senai, Senac, Senar e Sebrae, em solenidade que ocorreu no auditório da Governadoria.
As parcerias com o Sistema “S” foram celebradas por meio da Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul), com investimento previsto de R$ 12,5 milhões, sendo R$ 5,7 milhões do Governo do Estado. Os demais recursos são do Governo Federal (R$ 4,2 milhões) e instituições parceiras (R$ 2,5 milhões).
Representando o “Sistema S”, Marcelo Bertoni, que é presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) elogiou esta parceria com o Governo do Estado. “Se trata de uma importante ação e nós (Sistema S) temos capacidade de fazer e dobrar esta qualificação no Estado e assim colocar todas estas pessoas no mercado de trabalho.
Nesta fase serão oferecidos cursos nas áreas da indústria, comércio, serviços e meio rural. A intenção é preencher as vagas estão abertas no mercado de trabalho, mas não são ocupadas em função da falta de capacitação e mão de obra qualificada.
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