
A nova onda de calor que o Brasil enfrenta deve se estender até a próxima sexta-feira (15). Essa é a terceira de 2024 e vai afetar áreas de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), nesses estados as temperaturas máximas devem ficar 5ºC acima da média, por isso, emitiu-se um “alerta de perigo”.
Conforme o órgão, o alerta é válido até o fim da onda de calor. O aviso de temperaturas acima da média começou a valer nesta segunda-feira (11). Em alguns locais, as temperaturas podem chegar a 40°C.
Em Mato Grosso do Sul, a previsão para esta terça-feira (12) indica muito calor, com temperaturas que podem atingir até 40°C. Além disso, uma massa de ar seco contribui para a baixa umidade relativa do ar, que varia entre 15 e 35% ao longo do dia.
Em Campo Grande, Camapuã e Coxim, as máximas devem chegar a 34°C ao longo do dia. Já em Corumbá, Aquidauana, Dourados e Iguatemi, as máximas devem alcançar 37°C. Porto Murtinho deve chegar aos 39°C nesta terça, sendo o município com maior índice de calor.
De acordo com Fábio Luengo, meteorologista da Climatempo, a atual onda de calor é resultado de um bloqueio atmosférico que impede o avanço de frentes frias pelo país, permitindo que o ar quente no centro do Brasil ganhe força, aumentando o calor.
Neste ano, a nova onda de calor seria explicada pelo fenômeno El Niño. Dados da Agência Americana Oceânica e Atmosférica (NOAA) indicam que a temperatura do Pacífico Equatorial Centro-Leste permanece em níveis moderados de El Niño.
O termo “onda de calor” é usado quando há aumento de temperatura de 5ºC com relação à média mensal. Quando há a persistência desse padrão de dois a três dias consecutivos, o Inmet emite alerta de “perigo potencial”, o chamado aviso amarelo.
Já quando há a persistência desse padrão de três a cinco dias consecutivos, o instituto emite alerta de “perigo”, o chamado aviso laranja, como o que atinge grande parte da região Centro-Sul ao longo desta semana.
Por último, quando há a persistência desse padrão por mais de cinco dias consecutivos, o Inmet emite alerta de “grande perigo”, o chamado aviso vermelho. Em novembro, alerta do tipo foi emitido pelo Inmet.
A nova onda de calor que o Brasil enfrenta deve se estender até a próxima sexta-feira (15). Essa é a terceira de 2024 e vai afetar áreas de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), nesses estados as temperaturas máximas devem ficar 5ºC acima da média, por isso, emitiu-se um “alerta de perigo”.
Conforme o órgão, o alerta é válido até o fim da onda de calor. O aviso de temperaturas acima da média começou a valer nesta segunda-feira (11). Em alguns locais, as temperaturas podem chegar a 40°C.
Em Mato Grosso do Sul, a previsão para esta terça-feira (12) indica muito calor, com temperaturas que podem atingir até 40°C. Além disso, uma massa de ar seco contribui para a baixa umidade relativa do ar, que varia entre 15 e 35% ao longo do dia.
Em Campo Grande, Camapuã e Coxim, as máximas devem chegar a 34°C ao longo do dia. Já em Corumbá, Aquidauana, Dourados e Iguatemi, as máximas devem alcançar 37°C. Porto Murtinho deve chegar aos 39°C nesta terça, sendo o município com maior índice de calor.
De acordo com Fábio Luengo, meteorologista da Climatempo, a atual onda de calor é resultado de um bloqueio atmosférico que impede o avanço de frentes frias pelo país, permitindo que o ar quente no centro do Brasil ganhe força, aumentando o calor.
Neste ano, a nova onda de calor seria explicada pelo fenômeno El Niño. Dados da Agência Americana Oceânica e Atmosférica (NOAA) indicam que a temperatura do Pacífico Equatorial Centro-Leste permanece em níveis moderados de El Niño.
O termo “onda de calor” é usado quando há aumento de temperatura de 5ºC com relação à média mensal. Quando há a persistência desse padrão de dois a três dias consecutivos, o Inmet emite alerta de “perigo potencial”, o chamado aviso amarelo.
Já quando há a persistência desse padrão de três a cinco dias consecutivos, o instituto emite alerta de “perigo”, o chamado aviso laranja, como o que atinge grande parte da região Centro-Sul ao longo desta semana.
Por último, quando há a persistência desse padrão por mais de cinco dias consecutivos, o Inmet emite alerta de “grande perigo”, o chamado aviso vermelho. Em novembro, alerta do tipo foi emitido pelo Inmet.
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