A conduta do líder do MSTB (Movimento dos Sem-Terra do Brasil) em Mato Grosso do Sul, expressa durante um discurso do movimento em Ribas do rio Pardo, distante a 102 quilômetros de Campo Grande, é profundamente perturbadora e alarmante. Suas palavras carregadas de intolerância, violência e ódio revelam uma mentalidade perigosa e antidemocrática, que não pode ser tolerada em uma sociedade civilizada.
Ao proclamar que não irão permitir a presença de bolsonaristas nos assentamentos e incentivar atos de agressão contra eles, o líder do movimento não apenas viola os princípios fundamentais da democracia e dos direitos humanos, mas também instiga a divisão e o conflito dentro da sociedade. Esse tipo de discurso só serve para alimentar o ódio e a polarização política, minando os alicerces da convivência pacífica e do respeito mútuo.
“Vamos construir em Ribas um grande acampamento, graças ao presidente Lula. O MSTB na sua organização interna deixa um recado um recado aos bolsonaristas, nós não vamos construir assentamento para bolsonarista (sic). Se tiver bolsonarista (sic) pode bater em retirada”. Aqui não vai criar, essa raça não vai criar aqui dentro do nosso assentamento. Eles podem até botar ovo, pode até chocar, mas nós mata (sic) antes de tirar o filhote. Eles não prestam nem pra crescer, que nós não vamos permitir. Se tiver bolsonarista pode sair”, afirma.
A liberdade de expressão e o direito de escolha política são pilares essenciais de qualquer democracia saudável. Ninguém deveria ser intimidado, ameaçado ou excluído por suas convicções políticas. Ao desrespeitar esses princípios fundamentais, o líder do MSTB mostra uma total falta de compromisso com os valores democráticos e com o respeito à diversidade de opiniões.
Além disso, ao afirmar que nenhum candidato do Bolsonaro terá permissão para entrar nos assentamentos e pedir voto, o líder do movimento está tentando impor uma visão política e excluindo aqueles que pensam de maneira diferente. Isso é antidemocrático e incompatível com os princípios de pluralidade e tolerância que devem guiar uma sociedade livre a justa.
O líder ainda continuou ofendendo o ex-presidente Bolsonaro, o chamando de “aquela praga”. E continuou com as ameaças aos bolsonaristas. “Nosso estatuto só ampara aqueles com a nossa política interna, que a nossa política interna não apoia bolsonaristas”.
Por isso, é essencial que todos, cidadãos e autoridades, condenem veemente esse tipo de discurso e tomem medidas concretas para combater o ódio, a intolerância e a violência política. Devemos defender os valores democráticos e trabalhar juntos para construir uma sociedade onde todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas, independentemente de suas convicções políticas.
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