Domingo, 07 de Setembro de 2025
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Disputa pela vaga de vereador em Campo Grande se intensifica com novo concorrente

Delegado Wellington de Oliveira entra na corrida pelo cargo, enquanto impasse envolvendo suplentes do PSDB continua

17/05/2024 às 10h47
Por: Tatiana Lemes
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Foto: Izaias Medeiros
Foto: Izaias Medeiros

A briga pela cadeira deixada pelo vereador Claudinho Serra (PSDB) ganhou mais um capítulo nesta quinta-feira (16), com a entrada do delegado e ex-vereador Wellington de Oliveira na disputa. Oliveira protocolou um mandado de segurança no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), buscando assumir temporariamente o cargo parlamentar.

O delegado explicou que entrou no mandado de segurança como terceiro interessado por estar à frente de Gian Sandim, outro suplente do PSDB. Nas eleições municipais de 2020, Oliveira obteve 1.811 votos, terminando como o quinto suplente do partido.

Inicialmente, esperava-se que Dr. Lívio assumisse o cargo de Serra, após orientação do TRE-MS à Câmara de Vereadores sobre quem seria o suplente. Contudo, um mandado de segurança impetrado por Gian Sandim suspendeu a posse de Dr. Lívio.

O presidente da Câmara de Vereadores, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSDB), afirmou que a análise do recurso sobre o mandado de segurança deve ficar para a próxima semana.

A vaga disputada pertence atualmente ao vereador Claudinho Serra, que foi preso em abril deste ano na terceira fase da Operação Tromper e foi liberado mediante o uso de tornozeleira eletrônica em abril.

Todo o impasse em torno da substituição de Claudinho Serra remonta ao fato de ele também ser suplente. Dois vereadores eleitos pelo PSDB, João Cesar Mattogrosso e João Rocha, se licenciaram dos cargos em 2021 e 2023, respectivamente, para assumir secretarias da Prefeitura de Campo Grande.

Com isso, os suplentes diretos, Ademir Santana e Claudinho Serra, foram convocados e tomaram posse na Câmara. Porém, a maioria dos suplentes deixou o PSDB desde a eleição de 2020, com exceção de Gian Sandim.

O presidente da Câmara ressaltou que Claudinho não receberá remuneração durante seu afastamento da Casa de Leis e que, após 120 dias de afastamento e 30 de atestado médico, ele não pode prorrogar o prazo, pois o limite é de 150 dias, conforme o regimento.

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*Com informações Midiamax

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